
O cara que colecionava pedidos de desculpa
A crônica retrata um personagem que transforma o ato de desculpar em um hábito metódico de arquivamento. Ele não perdoa nem confronta: apenas coleciona. De cadernos a e-mails, constrói um museu afetivo das dores que recebeu. Até o dia em que, sem esquecer, decide parar de guardar.