A lâmpada piscava como mau contato. Até começar a filosofar sobre energia, sentido da vida e solidão. Uma crônica absurda sobre luz, dúvidas e convivência improvável.
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A impressora que nunca queria ser configurada
Cabo conectado, drivers instalados, manual na mão. Nada funciona. Configurar impressora nunca foi técnica: sempre foi ritual.
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“Coraline”, de Neil Gaiman
Coraline, de Neil Gaiman, é um conto sombrio e arrepiado que transforma o familiar em assustador. Uma fábula curta e memorável, que fala com leitores de qualquer idade.
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O computador que sempre escolhia a pior hora para se atualizar
O prazo apertava, o e-mail era urgente, a reunião já tinha começado. E o computador decidiu se atualizar. Uma crônica absurda sobre barras de progresso e crueldade digital.
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“O Cavaleiro dos Sete Reinos”, de George R. R. Martin
O Cavaleiro dos Sete Reinos, de George R. R. Martin, é um retorno mais leve a Westeros. Com Dunk e Egg, o autor mostra um lado menos épico e mais humano do universo, em histórias de amizade, torneios e azar. Um bom aperitivo entre batalhas e dragões.
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Seu Lourival e a Máquina de Lavar Dramática
A máquina de lavar de Seu Lourival decidiu que não bastava lavar roupas: queria interpretar. Uma crônica absurda sobre ciclos, melancolia e drama em forma de sabão em pó.
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A mudança que mudou de ideia
Caixas, fitas e caos. A mudança sempre esconde o que importa e embala com carinho o que ninguém precisa. Uma crônica absurda sobre o ritual cansativo de trocar de endereço.
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O violino que sonhava em ser rockstar
O violino se infiltrou numa banda de hardcore para realizar o sonho de ser rockstar. Mas a sonoridade não batia. Uma crônica absurda sobre instrumentos deslocados e ruídos desajustados.
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“Planeta dos Macacos”, de Pierre Boulle
O Planeta dos Macacos, de Pierre Boulle, é um clássico da ficção científica que vai muito além do cinema. Ágil, irônico e reflexivo, usa a inversão de papéis entre macacos e humanos para criticar poder, preconceito e arrogância científica. Uma leitura curta, mas marcante.
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Seu Lourival e a Máquina de Café Temperamental
Seu Lourival só queria café. A máquina queria respeito, rituais e bilhetes carinhosos. Uma crônica absurda sobre convívio, pirraça e cafeína temperamental.

























