Um livro que mistura ficção científica com dilemas existenciais. Matéria Escura é acessível e te faz pensar em tudo que poderia ter sido.
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O homem que procurava sabe-se lá o quê
Ele não queria mais procurar, mas também não sabia como parar. Seguiu em busca de respostas, mas encontrou bugigangas emocionais, pedras silenciosas e promessas de sucesso em 6 passos. Uma crônica absurda sobre os vazios que a gente insiste em encher.
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“A cidade do sol”, de Khaled Hosseini
Triste, bonito e essencial. A cidade do sol emociona ao narrar a vida de duas mulheres afegãs em meio ao caos e à violência, revelando a força da amizade e da esperança.
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“A Invenção de Morel”, de Adolfo Bioy Casares
Uma história breve e brilhante sobre solidão, tecnologia e o desejo de ser eterno. Leitura essencial da ficção latino-americana.
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A casa onde ainda moro
Ele voltou à antiga casa, achando que ia encarar só lembranças. Mas encontrou paredes ofendidas, tomadas julgadoras e o sofá ainda carregando mágoas. Uma crônica sobre o peso do passado com pitadas de humor e ironia.
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“Um homem chamado Ove”, de Fredrik Backman
Um romance leve e cheio de ternura sobre um velho ranzinza, um gato folgado e vizinhos que não sabem bater à porta. Não é genial, mas é um abraço de livro.
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“Um Defeito de Cor”, de Ana Maria Gonçalves
Um livro que te revira por dentro. Um Defeito de Cor é necessário, urgente e profundo. Leitura obrigatória para todo brasileiro.
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Sobre o homem que parou de piscar
Ele só queria mudar de vida e escolheu parar de piscar. O que era uma decisão pessoal virou moda, depois culto, depois problema nacional. Uma crônica sobre o absurdo da transformação em massa (e o preço de uma piscadela).
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A fila que crescia para dentro
Começou como uma fila comum de mercado. Mas com o tempo, virou cidade, depois país, depois casa. As pessoas passaram a viver ali, esqueceram o que vieram buscar e criaram uma nova sociedade — até que alguém saiu… e não entendeu mais o mundo real. Uma crônica sobre o absurdo de se acostumar com a espera.
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Café sem açúcar e verdades sem filtro
Numa padaria qualquer, o café começou a ser servido sem açúcar, mas com verdades. Goles amargos que revelavam o que ninguém queria ouvir, mas talvez precisasse. Uma crônica sobre a doçura que a gente usa pra esconder o óbvio.