O segundo livro da saga James Bond entrega uma trama eletrizante e cenas marcantes. Mas escorrega feio em questões éticas. Repleto de estereótipos racistas e machistas, Viva e Deixe Morrer mostra como certos clássicos não resistem ao tempo. Uma leitura divertida, mas que exige um olhar crítico.
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A moça que mudava de personalidade toda vez que trocava de senha
Trocar de senha virou um estilo de vida. E ela que o diga: a cada nova combinação, surgia uma nova personalidade. Uma crônica tragicômica sobre identidade e colapso digital.
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“Cassino Royale” de Ian Fleming
Em Cassino Royale, Ian Fleming apresenta o James Bond original: falho, intenso e humano. Nada de glamour exagerado. Apenas tensão, espionagem e um jogo que decide o destino. Uma leitura curta e poderosa, com final amargo e personagens marcantes.
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Seu Lourival e a Máquina de Lavar Tempo
A lavadora do Seu Lourival parou de funcionar normalmente e começou a lavar roupas em outras décadas. Uma crônica divertida sobre uma máquina que brinca com o tempo e desafia a lógica doméstica.
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O homem que tentou seguir todas as metas no mesmo dia
Tentou cumprir todas as metas possíveis em um único dia. Teve suco detox, yoga, curso online e pix pra ONG. Terminou chorando no chuveiro com um panetone vencido.
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“O Peso do Pássaro Morto” de Aline Bei
A tristeza escrita com poesia. O peso do pássaro morto é um livro curto, mas profundo. Aline Bei transforma o que não se fala em literatura. Uma leitura triste, delicada e absurdamente bonita.
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Reflexões na fila de um hospital público
Crônica de Evandro Ferreira Florscuk sobre uma manhã de exames no hospital público onde se trata há 17 anos. Um relato humano, sensível e necessário.
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O elevador que só subia quando elogiado
Um elevador que só sobe quando elogiado vira o centro da convivência num prédio onde ninguém se falava. Entre espelhos e frases gentis, a vaidade virou método de transporte.
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“Eu, Tituba. Bruxa Negra de Salem”, de Maryse Condé
Maryse Condé dá carne, voz e espírito a uma personagem apagada da história oficial. “Eu, Tituba. Bruxa Negra de Salem” é um livro que dói, pulsa e transforma. Uma leitura que mistura revolta e lirismo com sensibilidade rara.
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Seu Lourival e a Torrada de Sete Vidas
A torrada caiu sete vezes. Sempre com manteiga. Sempre na mesma terça. Seu Lourival tentou comer, mas o pão parecia ter vida própria. Uma história absurda, recheada de quedas, superstições e alumínio.























