Febre de Bola é um livro sobre torcer como quem respira. Nick Hornby escreve com humor, dor e sinceridade sobre sua paixão pelo Arsenal e como o futebol se tornou o eixo de sua vida. Uma leitura leve, pessoal e poderosa para qualquer torcedor que já sentiu o peito apertar num jogo decisivo.
-
-
A vizinha que conversava com os pombos
Dona Lurdes falava com pombos todas as manhãs. Reclamava como quem cobra taxa de condomínio. Até que, um dia, um deles respondeu. A partir daí, os pombos se organizaram: viraram entregadores, políticos e líderes de movimentos. Mas quando sumiram, restou o silêncio. E a vizinha… que agora conversa com fios elétricos. Uma crônica bem-humorada sobre escuta, absurdo e caos urbano.
-
“As Crônicas de Gelo e Fogo – Livro 5: A Dança dos Dragões”, de George R. R. Martin
O livro é denso, político e cheio de construção narrativa. Um dos melhores da saga. E depois dele, fica impossível aceitar o final apressado da HBO.
-
O homem que atendeu um trote de 1997
Um homem começa a receber trotes de madrugada. Até aí, tudo bem. O problema é que a voz do outro lado da linha é a dele mesmo aos 11 anos. Conforme as ligações se repetem, o absurdo cresce, o passado retorna e uma verdade esquecida bate à porta, ou melhor, toca o telefone. Uma crônica sobre infância, saudade e a ligação inevitável com quem a gente foi.
-
O relógio que se adiantava só para atrapalhar
Ele nunca se atrasava. Mas seu relógio vivia se adiantando sozinho. Dez minutos, depois trinta, depois dias. Começou a chegar antes dos compromissos existirem. Uma crônica sobre viver fora do tempo, e ainda rir disso pra não surtar.
-
“Matéria Escura”, de Blake Crouch
Um livro que mistura ficção científica com dilemas existenciais. Matéria Escura é acessível e te faz pensar em tudo que poderia ter sido.
-
O homem que procurava sabe-se lá o quê
Ele não queria mais procurar, mas também não sabia como parar. Seguiu em busca de respostas, mas encontrou bugigangas emocionais, pedras silenciosas e promessas de sucesso em 6 passos. Uma crônica absurda sobre os vazios que a gente insiste em encher.
-
“A cidade do sol”, de Khaled Hosseini
Triste, bonito e essencial. A cidade do sol emociona ao narrar a vida de duas mulheres afegãs em meio ao caos e à violência, revelando a força da amizade e da esperança.
-
“A Invenção de Morel”, de Adolfo Bioy Casares
Uma história breve e brilhante sobre solidão, tecnologia e o desejo de ser eterno. Leitura essencial da ficção latino-americana.
-
A casa onde ainda moro
Ele voltou à antiga casa, achando que ia encarar só lembranças. Mas encontrou paredes ofendidas, tomadas julgadoras e o sofá ainda carregando mágoas. Uma crônica sobre o peso do passado com pitadas de humor e ironia.