Era só mais um pet no home office, até que começou a organizar planilhas, participar de reuniões e virar o funcionário mais eficiente da empresa. Uma crônica absurda (e quase real) sobre produtividade, bichos e videoconferências.
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A senhora que fazia jantares para pessoas imaginárias
Uma senhora põe a mesa toda semana para quem só ela vê. Fantasmas, versões antigas, amores passados. Talvez solidão, talvez lucidez. Uma crônica sobre presença e afeto no vazio.
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O bairro onde todo mundo falava ‘bom dia’ mas ninguém se conhecia
Todo mundo dizia bom dia, ninguém sabia o nome de ninguém. Uma crônica sobre um bairro educado demais pra ser real.
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A moça que mudava de personalidade toda vez que trocava de senha
Trocar de senha virou um estilo de vida. E ela que o diga: a cada nova combinação, surgia uma nova personalidade. Uma crônica tragicômica sobre identidade e colapso digital.
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O homem que tentou seguir todas as metas no mesmo dia
Tentou cumprir todas as metas possíveis em um único dia. Teve suco detox, yoga, curso online e pix pra ONG. Terminou chorando no chuveiro com um panetone vencido.
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Reflexões na fila de um hospital público
Crônica de Evandro Ferreira Florscuk sobre uma manhã de exames no hospital público onde se trata há 17 anos. Um relato humano, sensível e necessário.
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O elevador que só subia quando elogiado
Um elevador que só sobe quando elogiado vira o centro da convivência num prédio onde ninguém se falava. Entre espelhos e frases gentis, a vaidade virou método de transporte.
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A mulher que transformou o TOC em religião
Uma mulher com transtorno obsessivo-compulsivo acaba transformando suas manias em rituais diários. Sem querer, funda uma religião baseada na repetição, simetria e controle absoluto.
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O cara que colecionava pedidos de desculpa
A crônica retrata um personagem que transforma o ato de desculpar em um hábito metódico de arquivamento. Ele não perdoa nem confronta: apenas coleciona. De cadernos a e-mails, constrói um museu afetivo das dores que recebeu. Até o dia em que, sem esquecer, decide parar de guardar.
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Made in Gene
Num futuro onde todos nascem por inseminação, jovens brasileiros exigem cidadania com base em pais biológicos do Canadá, Suécia e Islândia. Uma crônica absurdamente sarcástica sobre imigração, genética e o colapso do bom senso.

























