
A mudança que mudou de ideia
Caixas, fitas e caos. A mudança sempre esconde o que importa e embala com carinho o que ninguém precisa. Uma crônica absurda sobre o ritual cansativo de trocar de endereço.
Caixas, fitas e caos. A mudança sempre esconde o que importa e embala com carinho o que ninguém precisa. Uma crônica absurda sobre o ritual cansativo de trocar de endereço.
O violino se infiltrou numa banda de hardcore para realizar o sonho de ser rockstar. Mas a sonoridade não batia. Uma crônica absurda sobre instrumentos deslocados e ruídos desajustados.
Era para ser um festival de música. Mas quem brilhou mesmo foi a dor nas costas, que virou headliner, roubou a cena e fez o público pensar em cadeira de praia.
O pintor tentava pintar, mas a tela sempre mudava de ideia. As cores se moviam, as formas se desfaziam. Uma crônica absurda sobre arte, caos e telas insatisfeitas.
Trocar o som do despertador parecia uma boa ideia, até ele começar a agir como coach de vida. Uma crônica absurda sobre manhãs, motivação indevida e a luta para não acordar otimista demais.
Tem dias em que a inspiração simplesmente não aparece. E tudo bem. Uma crônica pessoal sobre escrever, travar e aceitar que o nada também rende história.
Tudo começou com uma rescisão que não saiu do papel. Literalmente. Uma crônica absurda sobre uma impressora que decidiu não compactuar mais com más notícias no ambiente de trabalho
Tudo parecia normal, até que a torrada saiu queimada e o café ficou com gosto de abandono. Uma crônica absurda (ou nem tanto) sobre eletrodomésticos cansados e a necessidade universal de cuidado.
Era só mais um pet no home office, até que começou a organizar planilhas, participar de reuniões e virar o funcionário mais eficiente da empresa. Uma crônica absurda (e quase real) sobre produtividade, bichos e videoconferências.
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